O que é Open Health e quais são seus benefícios?
O conceito de Open Health está ganhando força no Brasil, mas ainda enfrenta desafios significativos para se tornar uma realidade nacional, ao contrário do Open Finance, que vem sendo liderado pelo Banco Central.
Embora algumas iniciativas promissoras estejam em andamento, o Open Health no Brasil está longe de ser uma realidade, com poucos players do mercado atuando para criar um ecossistema de Saúde conectado. Em particular, a Sensedia tem sido um parceiro estratégico, fornecendo soluções que garantem a integração segura e eficiente dos dados de saúde por meio de APIs.
Quer saber o que é Open Health e entender melhor sobre o assunto? Continue a leitura e confira:
- o que é Open Health;
- como o Open Health está facilitando a integração de dados na Saúde;
- quais são os benefícios do Open Health para profissionais de Saúde e pacientes;
- como a Sensedia facilita a transformação digital na Saúde;
- quais são os desafios do Open Health no Brasil.
O que é Open Health?
O Open Health é um modelo de interoperabilidade na saúde que visa o compartilhamento de dados de pacientes de forma segura e padronizada entre diferentes organizações, sistemas e aplicações.
Em vez de manter informações fragmentadas, ele busca integrar dados clínicos, históricos de atendimento, resultados de exames e outros registros de saúde, promovendo a continuidade no cuidado e agilidade no tratamento dos pacientes.
A principal base para essa transformação está no uso de APIs (Application Programming Interfaces), que facilitam a troca de informações entre sistemas diferentes de forma controlada, segura e auditável. Isso é essencial para colocar o paciente no centro da jornada de cuidados, permitindo uma experiência mais integrada e personalizada.
Como o Open Health está facilitando a integração de dados na Saúde?
Entender o que é Open Health passa pela importância da integração de dados no setor de saúde. Historicamente, sistemas de saúde, como clínicas, hospitais e operadoras de planos de saúde, sempre atuaram de forma pouco integrada.
Isso ainda gera uma série de barreiras para a continuidade do atendimento e a qualidade dos serviços prestados, e a implementação do Open Health visa superar essas limitações, promovendo a integração e a interoperabilidade entre os sistemas das diferentes instituições de saúde.
Por exemplo, um médico de emergência pode acessar o histórico de um paciente atendido em outro hospital, ou um aplicativo de saúde pode monitorar em tempo real os dados de glicemia de um paciente e integrá-los à sua operadora de plano de saúde.
APIs abertas e seguras são a chave para esse processo, pois permitem a integração de diversos ecossistemas de parceiros sem comprometer a segurança e a privacidade dos dados.
Nesse cenário, a Sensedia tem se destacado, fornecendo soluções de gestão de APIs que permitem que hospitais, clínicas e seguradoras exportem e consumam dados de forma escalável, respeitando regulamentações como a LGPD e o padrão FHIR (Fast Healthcare Interoperability Resources).
A Sensedia também está apta a utilizar o padrão FHIR, o que garante que as integrações sejam modernas e feitas conforme os padrões internacionais de interoperabilidade, facilitando a transformação digital no setor de saúde.
Quais são os benefícios do Open Health para profissionais de saúde e pacientes?
Agora que você sabe o que é Open Health, confira seus benefícios e como eles impactam tanto os profissionais de saúde quanto os pacientes.
Para os primeiros, o Open Health facilita a tomada de decisões mais rápidas e informadas. Afinal, ao ter acesso imediato e seguro a dados integrados, a equipe médica pode oferecer um atendimento mais personalizado e preciso, reduzindo erros e otimizando o uso de recursos.
Por exemplo, um pronto-socorro que recebe um paciente inconsciente pode acessar rapidamente seu histórico médico, alergias, comorbidades e medicamentos, garantindo um atendimento seguro e eficiente.
Já para os pacientes, o Open Health promove maior autonomia, já que eles podem controlar seus próprios dados de saúde, decidindo com quem compartilhar essas informações e quando.
Isso cria uma experiência mais transparente, personalizada e segura, além de possibilitar o monitoramento contínuo da saúde através de aplicativos que se conectam diretamente aos sistemas de saúde.
Como a Sensedia facilita a transformação digital na Saúde?
A Sensedia tem sido uma parceira estratégica para a transformação digital no setor de saúde, especialmente por meio de sua plataforma de APIs. Ela conecta sistemas legados com novas aplicações, eliminando os silos de dados e promovendo uma experiência de cuidado mais fluida e eficiente.
Com a ajuda das soluções da Sensedia, hospitais, clínicas e seguradoras podem integrar seus sistemas de forma escalável, sem precisar refatorar legados complexos. Assim, é possível que as instituições de saúde modernizem seus ecossistemas de parceiros, acelerando a integração e a transformação digital, enquanto garantem segurança, conformidade com a LGPD e com o padrão FHIR.
Aproveite para assistir: Liberty Health: como dados compartilhados podem salvar vidas através do Open Health | APIX 2025
Quais são os desafios do Open Health no Brasil?
Embora o Open Health tenha benefícios claros, sua implementação no Brasil ainda enfrenta desafios significativos. Diferentemente do Open Finance, que conta com a liderança do Banco Central, o Open Health é impulsionado por iniciativas isoladas e inovações de poucos players.
Isso significa que o caminho para sua implementação em larga escala ainda é longo, e o País precisa de um esforço conjunto para superar as barreiras técnicas, regulatórias e culturais.
Como vimos até aqui, a Sensedia tem se destacado ao ajudar empresas e organizações de saúde a superar essas barreiras, utilizando APIs abertas e soluções escaláveis para garantir que dados de saúde sejam integrados, compartilhados e protegidos de maneira eficiente.
Leia também: Inteligência artificial na saúde - como usar IA em processos operacionais
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