APIX Stories POA - Solução digital MAX Agile da TKE Elevator
Com apoio da Sensedia, TK Elevator adota gerenciamento centralizado de APIs e tem ganhos em segurança e integração com serviços de terceiros
A TK Elevator é uma empresa global hoje, mundial. Está em mais de 100 países e atende em torno de 50 mil funcionários, em torno de 20 mil clientes. Atingimos 8 milhões de euros no ano de 2021. Atendemos mais de mil locais em todo o mundo.
A linha principal de negócio da TK, por incrível que pareça, não é elevador. Apesar de ser TK Elevator, não é elevador. Ela vende elevador, vende escada rolante, vende esteira, vende tudo. Mas o principal dela mesmo é serviço. É onde a gente ganha dinheiro. Onde a gente ganha dinheiro é no serviço. Então a gente tem bastante em torno de 24 mil técnicos de serviço para todo o mundo. Aqui no Brasil a gente tem técnicos de atendimento a elevadores mesmo, esteira, escada, em torno de 2.500 técnicos.
Na nossa plataforma, que atende hoje o parque todo em torno de 4 mil usuários com mobilidade em campo. E aí nos mais variados tipos, tanto serviço como instalação, pré-instalação, consultoria, venda e assim por diante. Então aqui é a estrutura empresarial. A gente forma hoje em quatro BUs, que é a:
North America
Europa África
Ásia Pacífico
Latina América
Fábricas no mundo todo a gente tem em todos os lugares. Uma em Porto Alegre, na verdade em Guaíba. A fábrica fica em Guaíba, não fica em Porto Alegre. E a parte administrativa está quase toda lá. A gente tem um centro aqui em Porto Alegre que é a parte de CSC. Que é o centro administrativo, o centro de controle de documentação e tal. Ela fica em Porto Alegre. Mas o restante todo está em Guaíba hoje. Pesquisa e desenvolvimento também, espalhado por todo o mundo. Também temos aqui em Guaíba um centro onde a gente faz todas as pesquisas e comunica com todo o mundo.
Então serviços como o nosso coração de negócio. Então nós somos pioneiros nas soluções digitais. Bastante... que eles já desenvolveram. Então hoje nós temos 24 mil técnicos, como eu tinha comentado na rua. Temos mais de 1.400 unidades em todo o mundo.
O Max é um produto... não chega a ser um device, hoje é uma plataforma unida ao elevador. Hoje os elevadores já saem de fábrica com ele. Antigamente era um device, parecido com um modem, mas hoje já está direto no equipamento. Ele já sai junto com o equipamento. E o que faz o Max? Para nós ele aumenta a disponibilidade dos elevadores. Intervenção de serviços mais rápidas, mais segurança e confiança. Transparência de dados de serviço e melhoria na vida útil do elevador.
Por que tudo isso? Esse é um desenho da plataforma Max. Ele faz uma coleta de dados. Então eu falo em computador por causa da área de TI. Desculpa. Elevador. O elevador se comunica o tempo inteiro com uma nuvem, mandando informações do que está acontecendo, abertura de porta, viagem, passagem, tudo. Tudo que acontece dentro desse elevador, ele fica mandando para a nuvem. Na nuvem a gente tem um diagnóstico. Tudo que ele recebe, ele vai cruzando com informações, vai vendo o que está acontecendo. E assim por diante, vai fazendo um algoritmo louco, enorme. Tudo que está acontecendo, qualquer problema que der, ele aciona um técnico. A gente chama de intervenção preditiva.
Por que acontece isso? Algum problema que possa dar no equipamento, ele se antecipa, já envia uma ordem de serviço para o técnico. E um técnico que seja mais próximo ou que possa atender mais rapidamente, se desloca até o equipamento. Isso acontece mesmo? Acontece. A gente já tem casos de síndicos, casos de representantes do próprio equipamento nos comentando como que é. Pô, bateu aqui na porta um técnico e eu perguntei, está fazendo o que aqui? Ele disse que vinha arrumar um problema que o elevador me comunicou. E aí foi muito interessante que ele deixou entrar e realmente tinha um problema. Então a gente consegue antecipar alguma chamada sem precisar que o síndico, alguém do prédio faça essa chamada. Isso é um Max para nós.
O TK Digital. O TK Digital é uma plataforma nossa também, foi criada aqui no Brasil, para celular. Com isso ocliente pode, através do celular, ver os seus chamados, ver as suas OSs preventivas. Ou seja, toda a OS preventiva... Não é preditiva. OS preventivo, ou seja, não é preditivo, né? A preditiva era o Max, a preventiva a gente tem obrigação de atender todo o equipamento uma vez por mês, a gente tem que ir até o equipamento e ver se está tudo bem com ele. E aí tem uma série de itens que a gente tem que conferir. Então, são passados isso, a gente chama de OS preventiva. Vai um técnico uma vez por mês para olhar o equipamento. E esse pode ser visualizado através do celular.
Então, não estou com o cadastro, hoje a gente pode chamar uma OS corretiva, tem um problema no elevador, eu posso criar uma OS ali e chamar um técnico. Eu posso ver a minha OS preventiva, qual é a previsão de ida do técnico. Eu posso ver se eu tenho algum pedido de reparo ou algum pedido de peça, como é que está o andamento. Em alguns, dependendo do valor do pedido, eu posso aprovar o pedido através do celular. Tudo isso a gente faz através das APIs e usando o Sensidia hoje. Então, é muito rápido.
A gente tem em torno, eu trouxe o Marco hoje comigo aqui, o Marco Gross. Ele é nosso PO da parte de desenvolvimento e eu tenho uma combinação com esse cara. Nada pode demorar mais do que 10 segundos. Então, tem que estar abaixo disso. O que for mais de 10 segundos vai ser só por um tempo, trabalhar em cima e tem que baixar. Então, as respostas são muito rápidas mesmo.
O Agile Mobile é o case que o pessoal tanto quer. Não, vai lá falar do Agile Mobile, vai lá falar do Agile Mobile. O que é o Agile Mobile? É fazer a chamada do elevador através do celular. Eu estou em casa, tomando café, estou meio apressado, não quero abrir a porta, chegar na frente do elevador, apertar o botão e ficar esperando. Não, eu quero... Peguei minha chave para sair e já chamei o elevador. Quando eu chegar na frente dele, o elevador está me esperando, eu entro e vou para o andar que eu quiser.
Isso surgiu em 2020, na pandemia. Justamente na pandemia. O nosso CEO, Paulo Manfroi, tinha uma preocupação muito grande, porque ele é uma das pessoas que não ficou trancado em casa. Ele ia praticamente todos os dias para a empresa. Ele tinha uma preocupação muito grande em tocar nos equipamentos. Todos nós tínhamos. Onde é que está o vírus? O que nós vamos fazer? Vamos tocar? Vou apertar com um palitinho? Então, ele nos deu essa tarefa. Não, eu queria poder chamar do celular o equipamento. E nós trabalhamos ali num POC em torno de três meses. Foi de junho a julho, mais ou menos. A gente desenvolveu rapidamente. Entregamos na mão dele em 2020 isso. E ele usou durante uns três meses o aplicativo pelo celular. Então, o nosso referencial de problema, erro, corrige, não corrige, é o nosso CEO. O equipamento dele, no prédio dele, é um TKA. E a gente conseguiu, então, ligar o TKA dele com o celular. E ele fazia esse trajeto o tempo inteiro. Então, o nosso principal cliente hoje ainda continua sendo ele. Qualquer falha que der, ele é o primeiro a ligar para nós e, cara, o que está acontecendo?
Quando a gente faz APIs e as APIs nossas aqui, elas se comunicam com o Max. E o Max é um produto global. Ele não é desenvolvido aqui. É tudo feito na Alemanha, China, é espalhado pelo mundo. Mas tem uma nuvem que é do Max. A gente teve que pedir permissão para usar a nuvem. Foi liberado, porque a gente queria lançar o produto aqui em tempos. A TKA está desenvolvendo um produto celular. Não saiu ainda no mercado, porque, como é global, ele precisa atender a todos os países, diferente do Brasil. E nós, como tínhamos já ele pronto, eles liberaram que a gente começasse a usar o nosso. Então, a gente passa por eles essa chamada do elevador.
A partir desses três meses, chegou no final de 2020, ele disse, ok, pode fazer o aplicativo e liberar no mercado. Então, a gente trabalhou durante 2021 no aplicativo. A gente desenvolveu ele muito rápido, porque a gente já tinha o POC pronto. É só passar para o aplicativo isso. Com todas as APIs também sendo usadas através da Sensidia. E por que a gente usou a Sensidia nessa época? Por causa da segurança. Eu não podia ter dados do cliente em nuvem ou passando em qualquer lugar sem ter uma segurança. E a Sensidia, nessa época, nos dava essa segurança. Então, acabamos passando pela Sensidia, passando por isso. Montamos o aplicativo em torno de três meses, mas não lançamos no mercado. Não lançamos no mercado porque a gente estava com um aplicativo chamado Seu Elevador. Possivelmente ele apareça daqui um pouco também. Que é o TK Digit, como eu mostrei um pouco antes. Desculpa. É o TK Digit, como eu mostrei um pouco antes. A gente estava também mudando ele. O nome era Seu Elevador. E como a TK tinha comprado a Thyssen, na época era o equipamento nosso, a gente precisava modificar todo o layout dele. Então, a gente estava modificando e acabamosnão largando no mercado. A gente acabou largando isso em final de 2021. Foi em novembro de 2021 a gente largou no mercado. Não sei se está aparecendo ali. Está aparecendo aí? Guardar um pouquinho, está aparecendo aqui. Enquanto ele tenta botar ali a apresentação de novo, eu vou contar um pouquinho da TK Elevator, que eu acabei não falando no início. A TK Elevator é uma empresa global, mas ela não vem globalmente direto para Porto Alegre e diz que quer um elevador, vou montar aqui no Brasil uma empresa de elevadores. Não, isso é muito mais antigo. A TK Elevator comprou a ThyssenKrupp Elevadores, que era a anterior, isso no ano de 2020. Em 2020, a compra foi feita por um grupo de investidores, a Seaman e a Adventure. Eles compraram o braço de elevadores da Thyssen. A Thyssen é uma empresa global hoje com muitos braços, ela trabalha com siderurgia, automobilismo e elevadores era um deles. É um braço pequeno dentro da ThyssenKrupp, mas era uma coisa muito econômica e muito boa de ser trabalhada. Esse grupo de investidores comprou a Thyssen. Mas a Thyssen também não chegou no Brasil direto para fazer elevadores. Havíamos aqui em Guaíba uma empresa chamada Elevadores Sur, é a antiga Elevadores do Brasil aqui, era uma empresa pequena, era uma empresa familiar, e ela começou a ganhar uma boa parte do mercado do Brasil e na América Latina também. Quando a Thyssen comprou em 1999, ela tinha em torno de 20% a 30% do mercado já brasileiro. Então ela foi comprada pela Thyssen em 1999 e em 2020 esse grupo de investidores acabou comprando.
Então a gente tem a solução... Era essa que eu estava? Não, está falando da Jaimoba, né? Então a Jaimoba se comunica através do Max, que é a plataforma que a gente estava falando agora há pouco. Vou ter um pouquinho aqui. Isso é o Max hoje, tá? Então ele é uma caixinha, parece um modem dos antigos, ele é um modem. Ele fica conectado junto ao quadro de comando lá em cima, onde fica a casa de máquinas toda, ele fica lá junto e fica se comunicando o tempo inteiro com o elevador e mandando dados para as nuvens. Isso está sendo lançado já esse ano. Ele é integrado ao quadro de comando do elevador. Não vai ter mais essa caixinha. No próprio elevador já vai estar com essa tecnologia integrada. Deve lançar agora daqui a dois meses, três meses.
Os comandos do elevador na tela. Então se alguém quiser conhecer, até perguntei quando eles me convidaram. No Laghetto lá tem elevadores TK, porque a gente já pode fazer um teste lá mesmo. Não, não tem, infelizmente não. Mas quem quiser usar pode baixar o aplicativo. É o TK Digital, ele está ali para todo mundo usar. Ele tem muito mais que só chamar o elevador, mas na entrada dele, ele tem ali um botão para chamar o elevador.
Qual é a diferença de entrar no aplicativo ou chamar o elevador? É log, simplesmente log. Se entrar no aplicativo, tem muito mais que só chamar o elevador. Vai ter lá chamada de OS. Deu um problema no elevador. Mas eu não sou o síndico. Não tem problema. Se tu tem o aplicativo, entra lá e chama o OS, vai abrir um OS para o TK Elevator e vai mandar um técnico. Não importa, não é só o síndico que abre chamada. Qualquer um pode abrir uma chamada. Ah, mas cinco, seis chamadas, abriram esse chamado. Não tem problema, só não vai ser enviado. Os outros todos a gente vai ver que já tem uma OS aberta e vai segurar lá como reserva.
Sim, dá diferença. Entrando no aplicativo, se eu tenho chamada de elevador, no momento que eu faço uma chamada de equipamento, ele fica num logzinho para mim. Eu fico com ela chamada pronta ali. Ela é editável. Todos os dias eu desço do meu andar de casa para o estacionamento. Subo do estacionamento para casa. Essa chamada de casa para o estacionamento, eu posso nomear ela. Eu vou lá e edito e digo casa para o estacionamento. No momento que eu cliquei naquele chamado que eu já fiz anteriormente, ele automaticamente já sabe qual é o andar que eu estava para onde é que eu vou e já chamou o elevador. Eu não preciso fazer todo o passo a passo que eu vou fazer no caso de eu não ter entrado um cadastro para entrar no aplicativo.
Eu posso usar o chamar elevador direto da entrada? Posso. Eu vou chamar o elevador, mas não vai ficar log nenhum. Nesse momento não vai ficar log. Se eu chamar, se tiver que entrar de novo, eu vou chamar. Como é que eu chamo? Eu acho que aparece nas páginas seguintes. Aqui, aqui tem um desenho dele, né? Então, o usuário quando entra aqui, ele tem uma... um GPS e tem duasopções que ele pode chamar, pelo número do elevador ou pelo endereço, se eu não sei o número. O número, para quem não sabe, ele fica sempre... Ou pelo endereço, se eu não sei o número. O número, para quem não sabe, ele fica sempre... Entrando no elevador da TK, ele tem um númerozinho mais perto dos botões de chamada ali. Que é o número do elevador que está sendo usado, tá? Então eu posso chamar... Eu posso enxergar no GPS todos os equipamentos que têm chamada remota na volta. Em torno de 200 metros de raio a gente controla todos. Então pode visualizar ali. Ou eu posso, se eu tenho o número, botar o número direto ou o endereço. Ele chama o elevador também. Ele chama não, ele busca o elevador. Antes que ele buscar o elevador, ele já traz com... Como se tivesse os botões ali, né? Exatamente. Se eu uso um S para o subsolo, vai aparecer o S. Se eu uso T para a terra, vai aparecer o T. Exatamente os botões do elevador aparecem aqui. Eu informo então em que andar eu estou, para que andar eu quero ir e chamo o elevador no botãozinho. Ele automaticamente diz, ok, já chamei e ele se desloca. Ele para no andar, mas na pandemia eu não posso apertar o botão de fora, né? Eu não quero apertar lá dentro também. O que acontece é que quando eu passar pela porta, ele automaticamente liga o botão lá dentro, fecha a porta e se desloca para onde eu pedi.
Tínhamos a preocupação também, tá, mas são 200 metros de raio. Se o meu guri aqui, que tem 10 anos, for lá para a esquina e ficar chamando o elevador, chamando o elevador, chamando o elevador. Cara, não funciona. Ele aceita uma chamada só. A partir da terceira chamada ele identifica que está com problema e é... Ele corta. Passando, digamos que tem alguma falha, passa pelo aplicativo, deu mais de 3. O equipamento corta. O equipamento com mais de 10 chamadas, ele aceita as 10 chamadas, mas ele corta, adverte e vai chamar uma vez só e morreu.
Ah, mas se eu chamar o andar 1, 2, 3, 4, 5, 6, não são em 10 chamadas. São 10 andares, são 10 pessoas subindo. Ele faz a mesma coisa. Se ele subir no primeiro andar, aí já é equipamento no aplicativo. Se ele subir no primeiro andar, abriu a porta, esperou tantos segundos, entrou ninguém. Subiu no segundo andar, abriu a porta, não entrou ninguém. No terceiro, já cancela todas as chamadas. A gente considera como uma chamada falsa. Ele considera como chamada falsa, cancela todas as outras e não vai mais.
Ah, mas tinha um no quinto que realmente queria subir. Ele vai chamar de novo. Sem problema nenhum, mas ele não vai parar em todos os andares de uma vez só. Aqui, então, eu tinha comentado. Ele procura por GPS, já localiza os equipamentos. Eu vou voltar um pouquinho só. Na parte de baixo ali, bem na partezinha de baixo, não dá para ver direito, porque está muito pequeno. Ele mostra os equipamentos que estão ali na volta. Além de mostrar no GPS, ele mostra ali embaixo também os equipamentos com o nome e o número do equipamento. Então, clicando ali nele também, ele vai direto para a chamada do elevador. Essa nossa digitação digital, esse é o case que a gente queria mostrar de chamada. Eu tenho um videozinho que eu vou passar daqui a pouco.
Ah, desculpa, eu vou falar um pouco sobre isso também. A gente pode chamar qualquer elevador? Pode. Tem alguns edifícios que são mais comerciais ou de alto nível, por exemplo, que tem restrição de acesso. Não é qualquer um que sobe em um determinado andar. Até porque tem elevadores que entram direto no apartamento do cliente. Então, eu tenho também no aplicativo a restrição de acesso. O que acontece com a restrição de acesso? Num botão de chamada aparece um cadeado nela. Eu não consigo chamar aquele equipamento.
Nunca vou poder subir lá? Vai. Clicar naquele botão de cadeado, ele te abre umas perguntas, tipo, qual é o teu CPF? Qual é o teu nome? Qual é o apartamento que tu quer ir? Algumas outras perguntinhas. São poucas perguntas, ele faz. Dá ok, ele manda isso para alguém. Representante legal, síndico, dono do apartamento, alguma coisa assim. E essa pessoa vai ter que autorizar. E ela autoriza para aquele CPF que está usando aquele aplicativo. Então, no momento, se ele liberar isso aí, na próxima vez que ele tentar usar o equipamento, aquele botão não vai ter mais cadeado. Ele vai estar liberado. Isso pode ser liberado também por tempo. Ah, tem uma festa, eu quero liberar para o pessoal. Eu posso dizer, cara, eu quero liberar esse andar, por exemplo, salão de festa. Eu quero liberar o salão de festa. Dá umas duas para todo mundo. Ele tira o cadeado e fica aberto também.
Esse é um gerenciamento de usuários também. O proprietário do apartamento tem logs para saber quem são as pessoas que têm acesso naquele andar, que é o dele. E ele pode restringir, cancelar algum deles. Para quem está disponível, para todos os elevadores novos, ou seja, como eu comentei, todos os elevadores que saem de fábrica hoje já saem com essa disponibilidade, podem ser usados. E para equipamentos antigos,que são modernizados. Então, quando moderniza, a gente já coloca também essa opção. Essa característica aqui, então, é uma solução sem toque para chamada remota. Ele utiliza a nuvem do Max, que ele se comunica com ele direto. Menos tempo de espera, e aí menos tempo de espera, porque eu não preciso ir até o portão, apertar e ficar esperando. Quando eu estou saindo da sala, da casa, de algum lugar, eu já posso chamar antecipadamente. Ou mesmo quando eu estou chegando em casa, no carro, abrindo o portão, eu já posso chamar o elevador. E quando eu chego no elevador, ele já está lá disponível.
Livre instalação de hardware, ou seja, não precisa instalar nada novo, é só baixar o aplicativo e usar. Tendo a possibilidade, o equipamento tendo a permissão ou disponibilizando a utilização, é só usar. Ele busca automaticamente, através do GPS, o que está mais próximo. Android e iOS, está nas duas versões. Gerenciamento e opção de habilitar ou desabilitar. Mesmo ele tendo a opção de poder fazer a chamada remota, o síndico pode querer que não use. Então ele pode, pelo aplicativo, como síndico, dizer que meu equipamento ninguém vai usar a chamada remota. E desligar isso. Mas é uma opção do representante ou do síndico, não é do aplicativo.
Vou passar um videozinho para vocês. Isso foi lançado em 2021. Estava terminando o aplicativo, então não vai aparecer muito o aplicativo, porque foi um vídeo de lançamento mesmo. Isso é bom comentar, porque há duas ou três semanas atrás, um concorrente nosso, o CEO deles, falou que o elevador do futuro vai poder ser chamado pelo celular. Isso não me alegrou, porque a gente já está no futuro e nem sabia. Então a gente já está chamando desde 2022 o equipamento e já estamos no futuro. Então isso é muito legal. Não sei se... É bem curtinho aqui, mas... Ainda é assim que você usa o elevador? O futuro já chegou para quem usa o Edumobile. A nova solução da TKE para chamar o elevador sem tocar em nada e economizar tempo. Edumobile, disponível no aplicativo TKE Digital. TKE. Move Beyond.
Então esse foi o vídeo de lançamento em 2022 que a gente largou no mercado para avisar que o aplicativo estava sendo lançado no mercado. Aqui são outras plataformas que a gente acaba usando no digital. O Venda Ponta de Iomiro é um espelho colocado no equipamento no elevador. Então não tem botora para chamar. É tudo feito através do espelho, é totalmente touch. E é configurável. Então o síndico pode mudar os botões todos os dias. Eu quero hoje tudo da cor azul, eu quero hoje tudo da cor vermelha, eu quero redondo, eu quero quadrado. Então ele faz o desenho que ele quer. Pode colocar propagandas, pode ver tempo. Então é um espelho, é totalmente touch. Então não tem botora mesmo.
Aqui nós temos o aplicativo, o Iomobile. Lá tem um pequeno quadrinho do Whatsapp. Whatsapp a gente lançou ano passado, quando a gente começou, mas esse ano agora há pouco a gente liberou também de novo. E hoje o Whatsapp é uma das principais chamadas que a gente tem para equipamento é do Whatsapp. A gente está hoje em torno de 45 chamadas sendo feitas pelo Whatsapp. Pode ser usado também, é só encontrar lá.
Agora dá para notar pela diferença dos slides agora que é feito pelo pessoal de TI. Anteriormente foi o pessoal de marketing. Cara, está aqui, tu vai lá, tem que apresentar a TK, mostra um pouco. Agora o pessoal de TI escreveu para falar um pouco da Sensedia. Qual eram os nossos desafios? Eu falei muito do Max e do case do chamado remoto. Mas na verdade a gente começou bem antes, quando a gente criou o aplicativo para os técnicos de campo. A gente tinha na época APIs, a gente tinha nossas bibliotecas de APIs. Mas começou a ser uma coisa muito complicada, porque dentro de casa consegui toda a segurança possível. Aumenta o número de APIs, aumenta o número de clientes, de técnicos usando. Cara, como é que a gente vai controlar tudo isso? Vamos para o mercado e procurar alguém. E aí a gente olhou várias plataformas, vários parceiros, e acabamos entrando pela Sensedia. E faz uns 4 ou 5 anos que a gente anda acompanhando. A gente está trabalhando com a Sensedia por esse motivo principal de segurança.
Só para comentar, a gente teve um pen test feito no mês passado. Não sei se todo mundo conheceo que é pen test, mas pen test é uma tentativa de invasão nos nossos sistemas. A gente contrata uma empresa, um hacker que a gente chama de hacker bonzinho, contrata para ele tentar invadir nossos aplicativos. Aí, tentaram todos. A gente tem quatro ou cinco que eles iam tentar. Todos tiveram algum item. Não conseguiram entrar nos nossos sistemas. A gente deu alguns itens para eles. Eles nos deram algumas respostas de, cara, melhora um pouco aqui, melhora um pouco ali. O TK Mobile foi o único que não teve nenhum item apresentado. Todos eles passando pela Censidia. A gente não teve nenhum problema de invasão. Não conseguiram invadir.
Então, nossos desafios eram criar para os técnicos um campo. Toda aplicação hoje eles têm no celular. Todo o serviço deles é feito pelo celular. Tanto as OS corretivas, preventivas, pedidos de peça. Eles fazem pelo celular e se comunicam com a central pelo celular. Então, esse nosso desafio, a gente precisa botar esse tamanho técnico. Passando toda a informação de nosso legado. A gente não vai mudar o legado para ficar mais atual. A gente precisa de alguma coisa atual que atinja o legado também. Então, eles passaram a trabalhar direto com o celular. E a gente precisava de uma plataforma robusta.
Hoje a gente tem em torno de 100 milhões de transações por mês passando pela Censidia. E como eu falei, nada mais do que 10 segundos. Não pode ter mais do que 10 segundos. O atendimento tem que ser rápido mesmo. Como eu falei, foi por isso que a gente acabou chamando a Censidia. A gente ganhou muito com a Censidia. A gente teve recurso ali que a gente não imaginava que podia ter. Então, a gente teve gerenciamento centralizado. A gente não tinha. A gente teve uma segurança 100% avançada. A gente consegue ver tudo hoje. Integração com serviços de terceiros. Também tudo pela API. A gente consegue buscar dados em algum cliente parceiro nosso. Informar dados para clientes, para técnicos e assim por diante. E de volta.
Escalabilidade. Ou seja, eu posso crescer minhas transações ou diminuir. E isso é tranquilo. Não tenho problema nenhum referente a isso. Monitoramento avançado. Eu consigo ter já online o que está acontecendo. Se tem algum problema ou não. Se está tendo erros, se está tendo sucesso. Como é que eu atinjo? Se está tendo erro, que erros são? Onde está acontecendo?
Flexibilidade. São soluções altamente flexíveis. Os interceptors que eles colocaram também. A gente consegue usar e usa bastante. Aqui tem alguns exemplos que a gente está usando. Os interceptors. Mas é que interceptações no meio do programa. Não quero ficar desenvolvendo o tempo inteiro coisas já existentes. Então, eu crio um interceptor, coloco lá no meio. E ele fica avaliando para mim. Cada vez que passar por ali, ele faz uma análise. E faz alguma coisa que eu tenha pedido para fazer. Eu não preciso repetir isso em vários programas. Eu uso o interceptor em um. Posso fazer em outros também, tranquilamente. É fácil de usar. Muito tranquilo. A gente hoje usa para autenticação, para login. Para transformação de informação, de dados. Então, a gente tem várias utilizações.
Facilitador no desenvolvimento. Então, são planos e rate limits. Isso nos apoia bastante. A gente tem algumas funções, funcionalidades que a gente precisa. Quem está acessando, por que está acessando várias vezes. Então, quando acontecer isso, manda mensagem. Manda algum e-mail. Manda para algum lugar. Então, a gente consegue botar alguns elementos no meio do programa. Que nos auxiliam bastante.
Também falando um pouco mais do rate limits. Os caches. A gente pode usar cache hoje. O que seria o cache para nós? Que ficamos o tempo inteiro comunicando com o nosso back-end. A gente não tem como. Eu preciso saber do elevador. Qual é o endereço do elevador? Vem aqui no nosso back-end e pega o endereço e devolve. Daqui a dois minutos o cara faz a mesma pergunta. Vem no back-end e devolve. É muita transação e isso pode ter lentidão. Pode ter muita coisa. Então, a gente usa os caches. O que são os caches? Aquele dado que não é sensível, deixa lá paradinho. Se o cara usou, traz. Deixa aqui. Vai usar de novo, entrega direto. Não vai fazer API de novo. Está lá em cima, está na nuvem, já entrega direto. Então, a gente tem esses caches de várias coisas.
Mas e se eu mudar algum dado? A gente tem também controle. Se houver qualquer mudança, alguém entrar lá, digitar alguma coisa. Isso para mim considera mudança de dado. Vai lá e pega o dado de novo. Então, a gente tem bastante caches, principalmente na parte de elevadores. Tem muitas coisas que não mudam.Quais são as botueiras? Qual é o endereço? Qual é a cidade? Claro, fica em cache lá e o atendimento é muito mais rápido. Então, isso facilitou bastante. Só que isso facilitou bastante o tempo de vida do cache, né? A gente pode também dizer de quanto em quanto tempo ele tem que se atualizar, então tem um tempo lá. Eu quero manter esse cache 5 minutos. Se o cara em 5 minutos tentou fazer várias vezes, devolve o que tem aí. Mais de 5 minutos lá na base e busca de novo. Então a gente pode determinar o tempo de vida dele. A gente pode ter estratégias de invalidação de cache, ou seja, sempre que acontecer isso, mata, busca tudo de novo, bota em cache novo. Então algumas facilidades que a gente tem também.
A parte de analytics, cara, isso aqui para nós diríamos que é um pouco sensacional. A gente não tinha isso tudo. No momento que a gente começou a ter, cara, tira todas as nossas dúvidas, o que está acontecendo, onde está acontecendo, por que está acontecendo. A gente consegue bastante informação. A Sensedia tem gráficos padrões, mas eu posso montar outros de acordo com a minha necessidade. Aqui é o nosso aplicativo de técnico, eu pedi para o Marco. O Marco está nos acompanhando hoje, o Marco Gross, da nosso PO, está nos acompanhando.
Cara, vou mostrar só coisa do cliente, vou mostrar alguma coisa interna também. Mostra aí então um pouco das nossas ferramentas. Então hoje é aplicativo do cliente, do técnico, que ele tem na mão. Então ele atualiza a lista de OS, vê quais OS que tem. Nesse nosso aplicativo nós também fizemos um pouco de inteligência artificial. Hoje quando você abre uma OS, um pedido de correção do equipamento, ele vê qual é o técnico que está mais próximo, qual é o técnico que está parado há mais de 10 minutos, qual é o que tem condições de atender aquele tipo de OS que foi aberta e assim por diante. Ele envia a OS sem a mão de ninguém. A gente tem uma equipe aqui no CSC em Porto Alegre que faz todo esse controle de entrada de OS.
E algumas OS não são enviadas automaticamente para o técnico, e isso é uma restrição nossa, do tipo, ah, tem passageiro preso, tem que ser uma notação direta do nosso pessoal daqui do centro. Ele tem que ligar para o técnico, não pode ficar esperando que a inteligência artificial mande para algum técnico que esteja disponível, porque pode ser que não esteja nenhum disponível, o cara vai ficar preso lá o tempo inteiro até que alguém esteja disponível. Não pode acontecer isso. Então algum tipo de OS tem que ter a interação manual. Então, passageiro preso, cheiro de fumaça e tem mais uns dois ou três que eu não lembro agora de cabeça. Esses aí têm que botar a mão e chamar o técnico. É direto sim. E interação direta pelo nosso aplicativo. Chamar um técnico automaticamente ele recebe um SMS dizendo que tem uma OS para ele e vai lá e trata ela.
Aqui é a nossa estrutura como está hoje. Então, nossos clientes e clientes a gente chama cliente externo e cliente interno. Os apps, web clients, tudo passa pela Sensedia e da Sensedia vem para dentro da nossa estrutura. E aí aqui dentro ela começa pela nuvem, onde tem toda a Docker Host, APIs, RankFire, tem toda a estrutura na nuvem, de lá ele manda para o back-end e aqui dependendo do sistema a gente se comunica com uma terceira base de integração que a gente tem, que trabalha com alguns sistemas que não conseguem tratar direto.
E encerro por aqui pessoal. É isso que a gente tinha para comentar. Não sei se alguém tem alguma pergunta.
Show de bola Fernando. Muito obrigado aqui. Pessoal, a gente tem algumas perguntas da plateia, mas antes de a gente finalizar eu queria saber, para as perguntas da plateia, eu queria saber aqui do pessoal que está assistindo se tem alguma pergunta para fazer aqui para o Fernando. Sinta-se à vontade para questionar. Não sei, tá. Opa. Leva o microfone. Tem que falar no microfone se não... Eu achei que ninguém ia perguntar.
Boa tarde. Boa tarde. O elevador ele detecta que tem uma pessoa presa no elevador ou teria que ser um chamado manual? Não, tem que ser um chamado manual. E o cheiro de fumaça também? Também. Era isso a pergunta. Futuramente, quem sabe, né? Um detector. Detector de fumaça, exato.
Mais uma? O Fernando, eu fiquei curioso. Toda a solução é desenvolvida aqui no Brasil? Não. Toda a solução Brasil a gente desenvolve aqui. Isso até te sem culpa, né? Agora com o TK Leviton a gente já tem centros e a gente tem que se comunicar com eles. Então, por exemplo, a chamada do elevador, todas as APIs estão no centro da Alemanha. Então eu uso elas e eu tenho que pedir permissão para usar. Por exemplo, o aplicativo que estão criando depois é replicado para o resto do mundo. Exato. Na verdade, o chamado do equipamento a genteacabou antecipando, por causa do pedido do nosso CEO, né? A gente antecipou, não sabia ainda que ia ter um desenvolvimento, eles estavam pensando ainda na ideia, e a gente acabou desenvolvendo antes. Então a gente teve que pedir permissão para eles, podendo usar o aplicativo aqui no Brasil, antes de vocês lançarem. Eles falaram, cara, está pronto, não vou proibir, né? Libera aí, depois a gente vê o que acontece. Então, tanto que eles estão hoje desenvolvendo ainda o aplicativo, o aplicativo não foi lançado, da TK não foi lançado ainda, está em desenvolvimento, está em fase final de desenvolvimento.
Como eu expliquei, como tem elevador em todo o mundo e cada país trata de uma maneira diferente do seu equipamento, tem uma certa ajuste que precisa ser feito para agradar a todo mundo. O nosso continua funcionando.
Boa tarde, deixa eu fazer uma pergunta também. Bem bacana, né? Todo o processo que vocês fizeram aí. Mas eu vi que ficou uma dúvida, há quanto tempo que vocês estão usando a Sensedia e quais de fato foram os ganhos? Por exemplo, anteriormente a gente tinha que ter 10 programadores, a gente levava 3 meses para fazer um desenvolvimento e após... Entender um pouquinho mais quais foram os ganhos mesmo de vocês utilizarem a plataforma? Tá certo. Nós estamos com a Sensedia em torno de 4 a 5 anos. Os ganhos, como eu falei, é a nível de segurança, aprendizado em cima de API, o que é uma API, como é que funciona uma API.
Como é que a gente conheceu a Sensedia? Não é que a gente acabou decidindo pela Sensedia. Eu participei do evento deles em São Paulo, que o Antônio estava convidando agora há pouco, e aí eu vi apresentações e palestras de pessoas de banco. Cara, se pessoa de banco está usando a API, passando pela Sensedia, que é algo mais seguro do que isso, eu não faço nem metade do que o cara faz. Traz a Sensedia aqui e vamos ver o que acontece. E a gente tem uma parceria muito legal, porque eles querem... Bom, a gente fez um POC com eles, os caras lá uma semana, teve uma pessoa da Sensedia lá, ela nos ensinou tudo como funcionava. Eles botaram um banco da Sensedia para nós durante um mês, faz o que quiserem. Nós já tínhamos o aplicativo do técnico, como falei, com APIs nossas internas, e nós começamos a passar nossas APIs para dentro da Sensedia. Começa a passar um pouquinho no treinamento, ficamos um mês usando, vai passando lá, se der tudo ok, a gente solta o comentário do caminho feito. E foi muito bom.
Os ganhos que a gente teve foram em relação... Cara, deu um erro na API, que erro foi? Onde foi? Quanto tempo foi? Por que está levando 10 segundos? Eu vou lá e abro a API e digo, cara, está passando por aqui, aqui, aqui, está levando milissegundos aqui, aqui, aqui. Onde é que está levando o maior tempo? Ataca aqui, porque aqui está o problema. Então a gente começou a ver coisas que a gente não via antes. Então isso nos deu bastante segurança. Com o penteste agora que eu falei, cara, tenta invadir nosso sistema. Bateu na porta e não entrou. Claro, não é 100% Sensedia? Não, mas ela nos impede de dar 80%. O resto o aplicativo tem que fazer também. Não pode se dar, é com a Sensedia que se vire. Se alguém invadir eu cobro da Sensedia? Não, cara, tem o teu aplicativo também. Então a gente tem toda a segurança nossa para isso, mas tem a Sensedia também. Fora tudo que a gente faz de segurança, na Sensedia bate também, porque tem uma série de seguranças, tipo token, token de validação, vai e volta. Aí o Marco pode explicar uma parte mais técnica, depois eu boto em contato com vocês, pode conversar, que ele conhece mais. Mas não entra assim de graça, não entra mesmo.
Pode, pode. Boa tarde, só para contribuir um pouco com a resposta. O pessoal que está longe te enxerga também. Com licença. Só para contribuir com a resposta. Tu ganha em agilidade e em flexibilidade. Imagina que em um sistema, por exemplo, tu tem que pensar em colocar log. Com a Sensedia você não precisa. Tu tem um conector ali que tu bota o log e já está registrado. Ou seja, tu não precisa passar essa necessidade para o time de desenvolvimento. Tu tem cache, tu não precisa desenvolver um sistema de cache. Então tu consegue liberar a equipe para trabalhar no negócio, que é o foco de criar novas coisas, ou disponibilizar para terceiros utilizar a tua API.
Tu cria um app e diz assim, o app é do Marco, ele vai acessar e tu diz qual API que ele vai acessar. Fica muito mais fácil de configurar do que tu ter que montar toda uma estrutura, colocando ali, ah, esse cara vai usar esse login, tem que conectar aqui. Então te facilita o desenvolvimento. A Sensedia tem muitas coisas que a gente não usa nesse momento. Tu pode ter um portal do desenvolvedor, colocar toda a tua documentação lá dentro. Tu pode treinar a pessoa através da plataforma. A gente usa, digamos assim, um terço das ferramentas.
No que o Fernando comentou, por exemplo, na análise de problema. Tu entra no trace, tu verifica o que foi passado na requisição, qual foi a resposta e ali tu pode ver, olha, entrou, por exemplo, um caractere especial quebrou o corpo do JSON. Tá, tá aqui o problema, tu já passa a pessoa a corrigir, tu já agiliza o atendimento. Eu estou dando esse exemplo, por exemplo, antes de vir para cá eu estava com uma reclamação do WhatsApp, eu entrei no trace e olhei, olha que o cara botou umas aspas duplas que não foi tratada no começo da API, está quebrando o meuJSON. Então tu já sabe como atacar o problema, facilita o entendimento e é uma visão mais rápida. Eu analisei em dois minutos um problema que eu ia ter que acionar alguém do time, que ia ter que começar a debugar, entender o negócio, então facilita bastante para tu disponibilizar a tua equipe realmente para trabalhar naquilo que é importante, que é o teu negócio. Obrigado.
Pessoas, aumentou ou diminuiu pessoas em relação à Sentidia? Não, pelo contrário. Quando a gente começou com a Sentidia, a gente tinha três desenvolvedores. Hoje a gente está com um time de parceiro. Lá dentro mesmo eu tenho só o Marco, o Pio. Não diminuiu por causa da Sentidia, mas auxiliou também a poder liberar o pessoal em função da Sentidia. Muitos saíram por causa da pandemia. Cara, agora eu quero trabalhar só em casa, não quero mais trabalhar. E acabaram saindo. Não vimos uma diferença muito grande em ter pessoal lá dentro conosco ou fora. Até porque a gente tem uma parceria com a Sentidia bem legal, a parte de treinamento. A gente pediu para treinar o pessoal que trabalha conosco, sem problema nenhum, eles treinaram, sem custo também. Então é um treinamento que a gente abre. Eu quero treinar o Marco, mas junto com o Marco eu quero botar mais cinco, que são parceiros nossos que fazem trabalho para nós. Bota junto e faz o treinamento, sem problema nenhum. Treinou tranquilamente também.
Durante cinco anos tiveram algum problema de uma plataforma? Cara, não vou dizer que não. Tive sim. Tive dois problemas até hoje. Um porque caiu mundialmente mesmo. Em 30, 40 minutos colocaram de volta. Não tivemos problema. E o outro agora há pouco também, que tivemos que perder alguma conexão. Em questão de 10 minutos estava no ar. Então a parceria com eles eu diria que é 24-7. A hora que tu ligar alguém vai te atender e vai te resolver. Pode não resolver em seguida, mas logo vai estar resolvido. Então isso também nos agrada muito. Nós nunca ficamos na mão por alguma coisa que tenha acontecido. Dúvidas? Ligamos para lá e sempre tem alguém para nos tirar alguma dúvida. A gente tem uma reunião uma vez por mês com eles. Então ali a gente bota todos os pontos. Eles nos trazem novidades nessa reunião mensal também. E a gente faz alguns questionamentos que são resolvidos também. Eu diria que a parceria hoje está bem legal. Não pretendo mudar por enquanto. Claro que se subir preço, subir valores, a gente começa a conversar de novo. Mas por enquanto está tranquilo. Essa é outra conversa. A gente conversa depois.
Mas pessoal, acho que tem mais perguntas do pessoal do online. Vamos ver. Quais foram os principais desafios na migração de uma jornada multicanal para o Omnichannel? Marco, aceito que vai responder? Posso tentar responder. Na verdade, os desafios são grandes. Porque muda um pouco o conceito com que o time está acostumado a trabalhar. Trabalhar de uma forma Omnichannel, às vezes, no meu ponto de vista, é um pouco complexo. Porque tem muita gente, muita interação junto ali. E a gente está passando ainda por essa fase. A gente está colocando vários sistemas dentro da ferramenta. Então a gente também está tendo um aprendizado. Mas está sendo bem desafiador, porque a pessoa tem que buscar o conhecimento, vamos dizer assim. Então eu sinto isso. Não é difícil, mas também não é muito fácil essa jornada.
Em relação à estratégia de APIs da empresa, quais foram as principais lições aprendidas até agora? Em relação aos impactos na experiência do cliente final? Em relação às APIs, as lições aprendidas. A gente consegue, depois de ter a estrutura toda pronta, e para liberar para demais clientes fica muito mais fácil. Então eu consigo, de uma maneira mais rápida, entregar o resultado final na mão daquela pessoa que quer consumir a nossa API, por exemplo. Ficou muito mais simples trabalhar com os times. A gente passa uma documentação basicamente de três folhas dizendo como obter um token, por exemplo, como se logar e como precisa passar os parâmetros na API. E essa pessoa já tem ali o retorno, já pode acompanhar no painel também. Se der algum problema, já sabe o que está passando errado. Então facilitou bastante a vida dos desenvolvedores, no nosso caso.
Mais conteúdos
Materiais que irão elevar seu conhecimento sobre integrações, APIs e Microsserviços