APIX Stories POA - Como as APIs estão transformando a saúde
Unimed Vale dos Sinos mostra como as APIs estão transformando a área da saúde e promovendo a integração de todo seu ecossistema e sistemas internos
Vamos falar um pouco da nossa experiência com a transformação na área da saúde. É um trabalho que a gente está forte aqui, a Sensedia tem nos apoiado. Foi um projeto que a gente conseguiu rápido avançar, eu acho que é bem legal da gente estar mostrando aqui. Falando primeiro quem somos, o Unimed Vale dos Sinos. Nós ficamos em Novo Hamburgo, é nossa sede. É uma empresa de 48 anos, 530 cooperados, são os médicos. 291 consultórios médicos, são os consultórios dos cooperados. 2.100 colaboradores, 20 unidades próprias. O número de colaboradores estão avançados, técnico de enfermagem, o hospital trabalhando 24 horas, eleva bastante o número de colaboradores. Qual que é os nossos princípios? Foco no paciente, na segurança do paciente, como um ambiente hospitalar. Isso tem um foco muito grande dentro da instituição. Trabalhando com equipes especializadas, cada um na sua área. Um corpo clínico com médicos bem especialistas. E as salas cirúrgicas com bastante equipamento de ponto, até porque como médicos eles investem bastante nessa parte de tecnologia na área da saúde. Aqui atrás é o nosso hospital, que recém foi inaugurado. Esse mês passado foi inaugurada a segunda fase dele. Muito focado na humanização, na tecnologia e na segurança do paciente. Esses são os três pilares que a gente tem dentro, na construção desse hospital.
E por que eu estou trazendo bastante a questão do hospital? Porque o hospital trouxe um desafio. É um hospital que tem muita conexão, tem muita integração. E eu me lembro exatamente quando eu cheguei no nosso presidente e a gente tinha que fazer muitas integrações e a gente tinha bastante dificuldades de integração. E a gente estava bem naquela época, isso foi no ano passado, foi em 2021, para 2022. E eu cheguei para o nosso presidente e falei com o nosso presidente, olha, a gente vai fazer muitas integrações. Estava um boom dos desenvolvedores web, o pessoal estava saindo ali, o pessoal pedindo para sair, estava recebendo proposta. E a gente com uma dificuldade muito grande de desenvolver essas integrações. E a gente tinha que fazer muita integração na mão e tinha muita dificuldade que o sistema funciona desse jeito, aquele funciona de outro. E esse controle era muito complicado e a gente dependia muito do desenvolvedor, muito mesmo. E aí a gente tinha um controle de API que a gente tinha API para tudo quanto é lado. A gente não conseguia ter uma ideia de quais APIs estavam rodando. As integrações, muita integração que a gente não conseguia fazer. A organização do trabalho era muito complicado porque a gente não sabia exatamente o que estava rodando e tinha muitas APIs sendo desenvolvidas. E aí o gasto de tempo que a gente tinha de ambiente de produção, ambiente de homologação, faz, desenvolve, entrega. E a gente precisava, dentro desse projeto, a gente estava entregando um aplicativo do hospital. E dentro do aplicativo do hospital a gente precisava entregar esse aplicativo em dois meses, porque o hospital ia ficar pronto. E o aplicativo, recém a gente estava começando. E aí foi quando a gente chamou a Sensedia para conversar. Olha, a gente precisa trazer esse hospital aqui e a gente conseguiu reaproveitar muitas APIs do aplicativo antigo para o novo, para a gente conseguir dar vazão a esse projeto. Dentro do hospital a gente mapeou em torno de 55 integrações que a gente tinha para fazer naquele momento. Então era um volume muito grande de integração. A gente não estava conseguindo dar conta no desenvolvimento. O que a gente precisava integrar? Como eu comentei, o aplicativo hospitalar. Então dentro do aplicativo hospitalar a gente tem uma integração com o MV, que é o nosso sistema hospitalar. Que é um sistema que a gente tinha uma dificuldade de integrar com ele, porque ele não tinha as APIs. Então a gente também teve que desenvolver APIs porque ele não tinha APIs próprias. Então a gente acabava nesse sentido. Os consultórios, porque dentro do prontuário a gente também queria fazer a integração com aqueles 260 consultórios, então a gente também tinha toda essa questão da integração. Integração com os laboratórios, integração com a operadora, por mais que a gente também seja operadora, a gente também tem essas integrações entre a operadora e a prestadora. E os sistemas internos, porque como a gente também estava automatizando, e eu vou mostrar para vocês alguns sistemas que a gente acabou desenvolvendo dentro, isso nos facilitou muito para a gente colocar as equipes no lugar certo.
Porque a gente conseguiu dividir a equipe de negócio e a equipe de front-end, onde a gente podia, a Sensedia, tendo no meio para fazer essa gate de APIs, a gente conseguia fazer o desenvolvedor de front-end já começar a trabalhar, porque ele já tinha resposta na Sensedia antes que o back-end já estava pronto. Porque às vezes a gente acaba ficando sem ter as respostas do back-end, que é lá as queries que a gente tem que fazer no banco de dados do hospital. Aqui um relato de um desenvolvedor, eu quis trazer um relato de desenvolvedor porque traz um pouco do que foi para eles essa questão do uso da API. Então ele traz muito a questão de ser uma plataforma prática e fácil de usar para auxiliar no dia a dia, com a questão da segurança, e eu quero focar a parte de segurança. Em algumas integrações a gente acaba utilizando o Sensedia para acrescentar a camada de segurança, para eu tirar do desenvolvedor esse peso de trabalhar a segurança. Isso nos apoia naquela questão, menos desenvolvedores, que muitas vezes a gente tem poucos desenvolvedores, então a gente precisa diminuir a carga. E a questão do suporte também é uma coisa que isso pegou bastante para nós, foi muito bom, porque como a gente tinha dois meses para entregar o primeiro projeto, que era o aplicativo do hospital, que era a questão da navegação, que o aplicativo mostra por onde você consegue andar dentro do hospital, então era um hospital grande que a gente estava indo, e como a gente estava pulando de um hospital de 50 leitos para um hospital de 150 leitos, a gente estava com medo do pessoal se perder. Então a gente queria colocar essa questão da localização em tempo real. Então a gente acabou, mas tem que lançar, tem que estar o aplicativo funcionando. Então isso foi legal o suporte, porque a gente estava chegando, a gente não conhecia nada de Sensedia e a gente tinha dois meses para botar o aplicativo no ar. Claro que tinha uma equipe que fez o aplicativo e a nossa equipe estava fazendo as APIs de integração com o MV. Então o suporte foi muito importante, até porque muitas vezes é complicado você não ter ninguém na sua equipe que tinha conhecimento. Às vezes você vai contratar um cara que já tem conhecimento naquela plataforma, naquela linguagem, fica mais fácil, porque daí você tem um guru, vamos dizer, interno. E quando você vai para o mercado para adquirir uma ferramenta, você depende muito do fornecedor e esses feedbacks foram bem legais. Aqui eu trouxe também um outro comentário. Aqui já também uma plataforma low-code que a gente está utilizando, o desenvolvedor low-code. O outro também era, esse aqui também acaba desenvolvendo low-code, e eu vou falar para vocês também até um pouco sobre isso, porque isso foi, vamos dizer assim, um casal que a gente fez, tanto low-code quanto Sensedia trabalhando juntos, e isso ajudou a gente a entregar os projetos muito mais rápido.
Então aqui ele coloca publicar rapidamente, a questão de avançado de segurança, volta a questão da segurança, porque muitas vezes o cara fica codificando na parte de segurança e ele consegue trazer isso. A proteção de dados e a eficiência operacional. Então, às vezes é chover no molhado falar que essa questão dos logs, falar essa questão de todo o rastreamento das APIs, porque é a base, hoje, quando dá um erro numa integração, um erro num programa, você vai primeiro no Sensedia para olhar o que o log da API estáfalando. Você não precisa, ah, vou debugar o sistema, vou olhar a API. Não, você olha primeiro e vê, esse cara respondeu isso e esse cara devolveu isso. Sistema, vou olhar, não, tu olha primeiro, vê, esse cara respondeu isso e esse cara devolveu isso. Fica mais fácil de você, e estando tudo num lugar onde você pode consultar, isso facilita muito a nossa vida ali no desenvolvimento e na manutenção das nossas ferramentas.
Quais foram os nossos ganhos?
A agilidade.
O gerenciamento das interconexões.
A melhora na performance.
A organização.
A otimização do tempo.
A segurança, como eu comentei.
A segurança acho que foi um dos pontos para mim muito importante, porque às vezes a gente começou a desenvolver APIs e a gente queria diminuir, só para abrir um parênteses, a gente usou uma ferramenta da Oracle para criar as APIs de uma forma que eu não precisasse desenvolver, que tem lá a ferramenta da Oracle que você pode direto do banco fazer as APIs. E na versão que a gente usava do Oracle, que era 11, não tinha nem segurança nessas APIs. Isso a Sensedia já colocamos a segurança e conseguimos botar no ar sem precisar, vamos ter que ir para a versão 12, agora a gente já está, mas naquela época a gente precisava disso e isso foi uma solução para nós. Na verdade a gente conseguiu trazer a parte de segurança dentro de um lugar que naquele momento eu não consegui. Então nós elevamos o nível da segurança da nossa aplicação. Uma das coisas também que veio muito forte para nós, quais sistemas estão consumindo mais, quais sistemas, e às vezes até dentro do sistema, isso às vezes no próprio aplicativo, porque depois que a gente desenvolveu o aplicativo do hospital, a gente também redesenvolveu o aplicativo da Unimed, o aplicativo dos beneficiários. E a gente também trouxe para dentro do Sensedia, porque ele era feito em SOAP, era REST, e também a gente queria mais administração. E muitas vezes o meu fornecedor do aplicativo não conseguia me dizer quais eram as funções que os clientes mais utilizam. Às vezes ele não conseguia me dar essa informação. Hoje eu consigo, porque como tudo está em API, está passando, eu consigo, por exemplo, aqui, aqui está um exemplo, esse aqui de baixo é um exemplo da divisão do que está sendo a chamada das APIs. Então eu consigo ter uma ideia, mesmo que o fornecedor não me traga, eu tenho esse poder, porque as APIs estão passando por um lugar e ali eu consigo ter todo esse gerenciamento. Eu consigo gerenciar o volume por hora, se o cara está usando o aplicativo, qual o horário do dia. Então eu consigo ter exatamente a utilização do aplicativo, que é um dos sistemas que a gente utiliza, dentro dessa ferramenta de monitoramento da Sensedia.
Aqui um pouco dos sistemas internos que a gente conseguiu com o apoio da Sensedia desenvolver, que, por exemplo, o portal do cliente. A gente conseguiu desenvolver esse portal do cliente, então um portal que a gente tem interação, tanto aqui foi feito em low-code e atrás ele fica o Proteus, da TOTUS, onde desenvolve todas as APIs no Proteus e a gente faz via Sensedia toda a integração desse portal com o nosso RP de plano. Então todo esse gerenciamento a gente ainda não está em produção, mas a gente já começou o protótipo com alguns clientes e os clientes estão bem satisfeitos, está sendo bem interessante. Provavelmente nos próximos meses a gente vai estar liberando esse portal para estar funcionando, também funcionando para os colaboradores preencherem informações no aplicativo. Então isso ficou bem legal. Aqui é outro sistema também, esse integrado com o MV, a gente desenvolveu as APIs também de uma forma sem desenvolvimento, a gente fez a API no Apex da Oracle, onde a gente desenvolve as APIs, passa pelo Sensedia e a gente traz então para o sistema na ponta, que é como se fosse, a gente fez como um painel do McDonald's, qual é a refeição que a menina precisa fazer no prato, então já sai a etiqueta, tem ali o aplicativo para a enfermagem pedir a refeição. Ficou bem legal essa aplicação. Aqui também um outro portal quea gente conseguiu desenvolver, também passa pela Sensedia, o portal do cooperado, onde a gente faz a administração dos cooperados. Eles poderem ver números da cooperativa online. Aqui esse está em produção, entrou em produção ontem, que é o totem de alto atendimento. Também a gente utiliza tecnologia da Sensedia por trás, é um totem que fica no nosso atendimento em São Leopoldo, começou agora em São Leopoldo, e aqui é onde a atendente tem todo o controle, quem está chegando, quem está em classificação, todo esse processo, integração MV, criação de APIs Sensedia e a nossa aplicação na ponta, trazendo a interface para o cliente de modo mais fácil.
Aqui a gente tem até integração, tem câmeras, onde a gente também manda essas informações para o nosso sistema da MV, onde tira foto do cliente. Eu acho que eu passei um pouco alguma coisa. A central de leites, que também é um sistema conectado no MV, então a gente... Oi? Ah, tá. Tá bom, obrigado. A central de leites é um sistema que a gente desenvolveu, esse também, muito conectado no nosso RP, a gente sempre tenta desenvolver sistemas que ficam em volta do nosso RP, e a gente sempre vai tentar trabalhar com APIs para poder a gente conseguir fazer essa integração também, passa por dentro da Sensedia. E o aplicativo do hospital, que foi o primeiro sistema que a gente trouxe via Sensedia, o aplicativo do hospital faz tanto o rastreamento da pessoa lá dentro, onde ela consegue saber onde ela está dentro do hospital, poder pesquisar por algum lugar, ela tem um agendamento de exames e tem a triagem também, onde ele pode fazer a pré-triagem antes de ir para o hospital e fazer o seu atendimento. Algumas das tecnologias que a gente embarcou e que isso apoiou a gente dentro do nosso caminho com a Sensedia:
• Biometria facial dentro do hospital, com controle de acesso para o perfil dentro do hospital.
• Localização em tempo real.
• Low-code RPA, que foram tecnologias que a gente utiliza dentro do nosso hospital e da nossa infraestrutura, combinando com a Sensedia para poder fazer o nosso dia-a-dia de entregas ATI.
Bem, basicamente era isso, eu quis trazer uma ideia de como a gente tem trabalhado com a Sensedia, a Sensedia já tem nos apoiado bastante porque a gente acredita que a API é um caminho sem volta, é uma maneira de você conectar os sistemas e fazer de uma forma que agiliza muito as funções. Eu até falei sobre RPA, mas eu sempre falo, se eu puder fazer via API, eu sempre vou fazer RPA é o último nível, porque é quando o sistema não consegue realmente trabalhar via API, porque a API é instantânea. Então, era isso. Obrigado, pessoal. Palavra. Bom, Pada, muito obrigado pela palestra. Isso aqui mostrou como uma arquitetura, um pouquinho do que a gente está falando desde o início, de composibilidade, de uma arquitetura bem preparada, consegue gerar uma evolução rapidamente. Surgiu uma demanda, você rapidamente consegue compor uma estratégia de API para atender aquele crescimento, aquela inovação, aquela jornada que você vai trazer para o seu paciente ou para os operadores do hospital e do sistema como um todo. Isso é muito importante, a gente trazer isso para o dia a dia e entender isso, qual é o caminho sem volta. A API é um caminho sem volta no sentido de vai evoluir e vamos para frente. Então, pessoal, muito obrigado. Antônio, por favor, continua aqui no palco com a gente. O pessoal online tem algumas perguntas para fazer. Só que antes eu queria passar pelo time da plateia aqui. A gente está dando prioridade aqui para eles, que eles levantam a mão aqui, a gente leva o microfone. Como é que está aí, pessoal? Opa, tudo bem? A pergunta é muito relacionada com o que a gente fez para o SICRED. Pelo que tu comentou aqui, me deu a entender que lá no SICRED, por exemplo, eles trabalham com a Sensedia mais quando está externalizando APIs externas. No caso de vocês, pelo que eu entendi, vocês trabalham, tudo passa pela Sensedia. Não sei se eu entendi certo. Basicamente, a gente tem tudo passandopela Sensedia. Algumas integrações mais pesadas, não. Pela quantidade e volume, por exemplo, uma integração de estoque entre IRP da operadora e RP da prestadora, aí é um volume muito grande e não faz sentido a gente ir para a Sensedia. Porque o volume é muito grande, aí a gente faz pelo banco diretamente, porque daí está tudo em casa. Mas a nossa prioridade é sempre os sistemas que vão para fora. Às vezes é mais fácil a gente entregar via Sensedia, então a gente entrega a primeira versão via Sensedia e depois se o volume ficar muito alto, e aí entra aquela questão, daí tu tem o licenciamento por chamadas, então tu não vai trazer todas. Enquanto a gente está dentro do licenciamento, está dentro daquilo que a gente está, vamos dizer assim, negociado, a gente vai desenvolvendo porque nos apoia bastante, nos ajuda a corrigir problemas, aquela questão que eu disse, todos os logs ficam lá. Então para nós é muito mais fácil. Mas aí a partir do momento que vai crescendo o volume, aí a gente fica mais fácil de depois se precisar remover do Sensedia, porque está interno e não necessariamente precisa ter lá dentro da Sensedia. Mas a princípio sim, tudo tem passado dentro da Sensedia. Inclusive eu não coloquei aqui, mas a gente tem, por exemplo, APIs que vão para nossos clientes. Os clientes querem saber mais informações do plano, é um cliente estratégico para nós. Eles querem, aí sim, esse é o cara que vai para a Sensedia com certeza.
Legal, e outra pergunta, tu comentou ali que vocês fazem toda essa parte de criar as APIs do banco de dados da Oracle por um sistema da Oracle, que eu não me lembro o nome que tu comentou. Mas eu acho que na plataforma também tem uma questão de low code da Sensedia. Vocês utilizam também ou não? Teve uma época que a gente começou a utilizar, mas quando a gente começou a precisar de queries um pouco mais avançadas, a gente esbarrou em algumas questões que a gente preferiu utilizar outra, que a gente conseguia fazer funções mais avançadas. Muito obrigado.
Bom, pessoal, perguntas, pode dar mais alguma aqui da galera, presencial? Vamos lá então para as perguntas do auditório, do público online. Quais são os principais desafios quando comparamos APIs para uso interno e APIs destinadas a melhor experiência do cliente final? A pergunta, na realidade, são coisas distintas um pouco. Eu entendo que API para uso interno, quando a gente fala API para experiência do cliente final, o cliente final muitas vezes não vai utilizar a API, a não ser que sejam empresas. Eu entendo que API para utilização do cliente final, ela muito vai quando o cara vai conectar no nosso sistema, pelo que eu entendi. E aí, realmente, o uso interno é que você colocar para fora a API e você ter a segurança da Sensedia faz todo sentido. Como tu perguntou ali, é a estratégia da Cicred, é uma estratégia bem interessante, que é os aplicativos internos. A gente não precisa necessariamente você dispor, porque tem licenciamento. A gente também tem que olhar o custo da própria empresa, a gente também tem que trabalhar nesse sentido. Então, acho que a gente tem que medir o que é mais importante, porque, na verdade, ele vai te apoiar, a Sensedia vai te apoiar nos logs, vai te apoiar em várias questões que se você não usar a Sensedia interna, você não vai ter.
Sim, sim. E, de certa forma, tanto as APIs externas quanto as que serão expostas, a gente pode trabalhar muito bem com o catálogo, com a parte de documentação, da mesma maneira que a gente trabalharia em ambas. Sempre trabalhar com dirigência, com governança, em cima de qualquer uma das duas. Mas quando você usa a Sensedia para fora, por exemplo, como a gente tem com esse cliente, isso facilita muito para ele, porque isso aí vai dar um ambiente para ele, ele vai ter um lugar onde ele vai poder consultar a API, ele vai consultar a documentação que a própria Sensedia gera. Então, isso facilita bastante para a pessoa final também utilizar. Show! Muito obrigado, Pado. Tem mais alguma? Tem mais uma. Beleza. De que forma um dashboard de APIs ajuda a Unimed a identificar novas oportunidades de negócio? De que forma um dashboard de APIs ajuda a Unimed a identificar novas oportunidades de negócio? Isso é importante quando a gente começa a ver a utilização dos sistemas que você começou a disponibilizar. Porque no exemplo do nosso aplicativo, isso a gente consegue ver a tendência de utilização do nosso aplicativo. Porque o dashboard você consegue saber em que momento da semana, da hora do dia, qual a função que ele mais utiliza e isso você consegue mapear e saber o comportamento do teu beneficiário, no nosso caso, que é quem utiliza as aplicações. E dessa forma atende de uma maneira mais ágil em cima do seu perfil.
Muito bom, muito bom. Bom pessoal, queria agradecer mais uma vez pela palestra aqui, por ter compartilhado como vocês estão trabalhando hoje, que eu acho que foi muito enriquecedor. Mais uma salva de palmas. Obrigado.
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