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Case Sensedia - Topázio

Como a Sensedia ajudou o Banco Topázio a evoluir no Open Banking e a alcançar resultados surpreendentes em um curto período de tempo

Transcrição:

Eu fazia um banco hoje de 15 anos, é um banco jovem, que nasceu dentro do grupo financeiro que desenvolvia serviços de pagamento de cartões, a fundação da GetNet, a própria Embratec, hoje são empresas consolidadas no mercado do sistema nacional com grande representatividade. Nós apoiamos essas empresas do setor com serviços financeiros que elas precisavam para melhorar a rentabilidade e desenvolver seus serviços. Nós definimos o segmento de básico como um negócio core do banco, hoje é central, é na verdade a nossa maior aposta de futuro, é onde nós queremos crescer e ser relevantes. A gente tem o entendimento de ser o único banco no Brasil com uma abordagem genuinamente básica, de banco como serviço, que é um nicho específico dentro de open banking, no relacionamento com os parceiros no desenvolvimento desse serviço. A gente vem crescendo em número de parcerias, em diversidade de serviços e produtos continuamente. Cara, em produção de nova tecnologia, cada vez mais robotização, inteligência artificial, uma série de facilidades para o usuário, para tornar a experiência cada vez mais atritiva, mais suave, tempo de resposta mais rápido, tem bastante coisa para acontecer, a gente pretende estar na vanguarda disso aqui.

A gente entende que o que a gente construiu hoje é uma das plataformas mais amplas de serviço para conectar apps, startups, varejistas, meios de pagamento. A gente tem buscado desenvolver experiências a quatro mãos, são essas construções que levam para os usuários finais algo realmente diferente. Então não é um serviço comoditizado, é simplesmente uma exposição de API por trás da exposição tecnológica, tem uma construção dessa experiência de qual é o tempo de resposta, qual é a forma de levar o produto, em que momento, qual é o regramento disso com o sistema financeiro, todo esse aporte a gente precisa fazer junto com esses parceiros. Então é muito mais do que simplesmente conectar sistemas e tarifar serviços, é uma construção real. A escolha pelo padrão de APIs foi uma das decisões mais fáceis de todas, porque todo o nosso público-alvo trabalha assim. Ponto, não era uma escolha, era praticamente natural fazer dessa forma. É claro que foi o primeiro contato que nós tivemos com microserviços, com APIs, foram linguagens novas de desenvolvimento.

Foi uma mudança bastante grande na nossa arquitetura e forma de trabalhar. Mas rapidamente a gente entendeu que a API era uma forma de integração que nos daria velocidade, uma oportunidade de escalar rapidamente a quantidade de serviços expostos, uma condição de integração muito rápida com esses parceiros. O feedback que a gente começou a obter de clientes, o interesse dos serviços e a materialização de entrega que nós passamos a ter com a adoção desses novos métodos de trabalho foi muito grande. Acabou promovendo uma mudança em todo o banco, até a própria identidade visual, a marca do banco mudou, o posicionamento do banco é um posicionamento que surgiu desse segmento novo de negócio. Isso trouxe para o time mesmo um orgulho de entrega, uma satisfação de conseguir estar mais próximo do cliente e ver que aquilo que foi desenvolvido está sendo aplicado e está sendo bem recebido pelo usuário final. Nossa escolha foi seguir com a construção de microserviços e APIs desacoplados do core bancário. O core bancário é um problema para todo o sistema financeiro, é normalmente um software pesado, difícil de desenvolver coisas novas ou com impacto muito significativo. Então nós conseguimos desenvolver através da arquitetura toda uma camada superior ao core, onde a gente consegue fazer a integração em uma velocidade muito maior, usando os recursos do core para conferir a segurança e o accountability que a gente precisa ter perante o Banco Central. Mas expondo para o cliente aquilo que é necessário para que ele possa desenvolver o produto, capaz de fazer adaptações ou adequar cenários diferentes com bastante facilidade. Hoje a gente tem métricas de TPS acompanhadas constantemente, a disponibilidade de serviço,a qualidade de suporte se tornou mais importante.

Então a mudança foi enorme em termos de tecnologia. A experiência é sensível. É uma hora em termos de tecnologia. A experiência da Sensibil já foi muito útil em diversos momentos quando nós precisávamos fazer as escolhas e entender que consequências isso poderia trazer para o futuro, mas ao mesmo tempo manter a segurança e confiabilidade dos serviços. Ter alguém que já experimentou, que tem bagagem, que tem o conhecimento técnico, a capacidade de orientar as consequências de cada escolha e indicar os melhores caminhos foi muito útil para a gente. Foi uma parte bem importante de desenvolver com confiança e seguir com velocidade pelo mercado que a gente escolheu. Além disso, tudo que nós aprendemos trabalhando com startups e nesse segmento, estamos trazendo para os serviços do banco e para os seus próprios correntistas. A transformação dos nossos canais de aplicativo, de internet banking, são coisas que também estão no nosso radar e levar para os nossos usuários as facilidades que a gente está aprendendo com o uso de novas tecnologias e que estamos aplicando em projetos de parceiros.

Realmente os ganhos se materializam muito rápido, a volumetria cresce muito rápido e nos 12 meses de operação nós crescemos como 4 mil vezes a emissão de empréstimo mensal. Crescemos em mais ou menos 1 bilhão de reais movimentados mensalmente e diariamente nosso universo profissional era mínimo. Ele superou facilmente mais de 100 mil transações diárias de pagamentos. Então tudo isso bota bastante pressão sobre a estrutura, também cria uma grande expectativa sobre o futuro. O universo profissional a gente estima para esse ano crescer mais alguns milhões de transações, continuamente fechando novas parcerias. O futuro vai ser muito mais aberto do que o de hoje e vai ter muitos novos players por aí.

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