Composabilidade: sua parceira na jornada digital
Como o conceito de composabilidade leva mais agilidade e integração aos negócios, e proporciona ganhos rápidos e escaláveis
A gente fez a tradução livre aqui de composability business, que seria como você compõe os negócios, em uma maneira de estar cada vez mais rápido em prover soluções para os clientes. E a gente se pergunta, a velocidade, às vezes, é o meio mais rápido para você atingir, vencer, é um atributo de vencimento. Porém, muitas vezes, principalmente para as empresas, a agilidade é a mais importante. Com ela você vai conseguir compor de maneira rápida, fazer mudanças em suas soluções, em seu produto, seu serviço, suas features, e trazer de forma ágil uma mudança. E eu falo isso porque a gente já teve uma experiência recente nos últimos três anos de empresas que tiveram que mudar rapidamente para atender uma nova visão de mundo, uma nova visão de mercado. E pergunto até para vocês, quem fez, drivou a transformação digital nas empresas, as últimas que a gente teve aí, foi CEO, CIO, ou foi a Covid? Essa resposta aqui, essa pergunta aqui já está batida, mas a gente sabe muito bem que ela fez muitas empresas se movimentarem. Aqueles que já eram purplayer e trabalhavam já com o mundo online, com a jornada digital já concretizadas, continuaram vivendo. Outros tiveram que entrar rapidamente. Um exemplo de jornadas de composibilidade que a gente pode citar aqui, e eu vou falar de algumas delas, de mercado, que vocês usam diariamente ou não, mas acredito que na maioria das pessoas aqui usam, é, por exemplo, o Hotéis.com. Hoje, quando você vai fazer uma reserva de um hotel, vai verificar a disponibilidade, você entra no Hotéis.com, por exemplo, verifica, achou e tal, beleza. Mas você quer saber qual é a avaliação desse hotel? Como que o Hotéis.com consegue prover isso para mim? Ele faz e tem as APIs abertas, onde ele consegue fazer a composição do seu business ali, fazendo um acesso à API do TripAdvisor e traz ali uma relação de limpeza, de qualidade, de estadia, proximidade com algum centro, disponibilidade de vagas, se ele é um hotel bem localizado e tudo mais. E dali ele já faz uma jornada única dentro do Hotéis.com, porque o Hotéis.com conseguiu caminhar e trazer essa composibilidade dentro da sua oferta.
Outro exemplo bacana do próprio TripAdvisor, quando você escolhe um hotel, algum lugar para almoçar, ou um restaurante e tudo mais, você faz uma jornada também única ali no TripAdvisor, onde você já tem essas APIs compostas, trazendo toda essa integração do hotel com o mapa e com o Uber, por exemplo, onde você consegue fazer uma jornada de reserva no Uber, um horário determinado para aquele restaurante que já está ali escolhido por você. E assim a gente vai caminhando. Essa aqui eu vou até contar um caso que aconteceu comigo, por exemplo, o United aqui integrada com a jornada do Uber também. Você faz o check-in, já agenda a disponibilidade do Uber na hora que você vai para o aeroporto, por exemplo. No meu caso, umas duas semanas atrás, a gente estava em reunião aqui de negócios com colegas aqui, CIOs, gerentes de clientes. A gente acabou fazendo um happy após o evento que a gente teve aqui do Summit e cheguei um pouco mais tarde e falei, pô, eu não posso me atrasar. Então eu vou acordar e vou direto para o aeroporto. Então eu fiz o check-in online na Azul, por exemplo. Só que ali não tinha a possibilidade, essa possibilidade de agendar o Uber. Se tivesse, eu não teria tido problema. Quase perdi o avião no dia seguinte. Acordei correndo, desesperado. Consegui chamar o Uber correndo ali. Cheguei no aeroporto, corri, subi a escada rolante lá e, pô, já estava quase fechando o portão, mas eu consegui fazer o meu embarque para voltar de volta lá para São Paulo. Deu tudo certo. Mas fica a dica para a Azul. E no caso, fazer essa integração e trabalhar com esse tipo de integração. De compor dentro dos seus serviços.
E aí a gente vai indo. São diversas as possibilidades que você traz para o seu negócio. Várias jornadas digitais que você pode integrar:
Uber, hoje você escolhe se você quer ar-condicionado, se você quer conversa ou não quer.
Você pode muito bem escolher uma música ali.
Pode trazer essa jornada para dentro. Você já entrar no Uber tendo a música que você quer tocar.
Você está indo para uma reunião, está indo para algum encontro, alguma outra situação. Você entra e já está do jeitinho que você gostaria de ouvir.
E aí a gente pode falar de jornadas do iFood com a parte de donations, com a parte de mapas, com a parte de disponibilidade de restaurante, avaliação. O Waze, por exemplo, onde você não precisa sair da jornada do mapa. Você continua ali trabalhando na tela, com as promoções e tudo mais e fazendo a mudança da sua música. E essas jornadas são muito interessantes, que são jornadas que são empreendidas, são jornadas que se conectam, são jornadas que se cruzam. Por exemplo, como eu falei, a genteestá aqui, numa jornada do Hotéis.com, que interage com o TripAdvisor. Por exemplo, são experiências que você vai trazendo para o usuário de qualidade, onde ele aumenta o engajamento devido à composibilidade que você fez dentro das suas features, onde você compartilha com parceiros e traz essa experiência evoluída. E, como a gente fala, essas jornadas, esses novos canais digitais, essas novas experiências trazem, na sua maioria das vezes, transações financeiras, trazem um ganho financeiro para o negócio. E aqui eu falei muito de hotéis.com, falei a parte da jornada do Uber, mas trazendo para o dia a dia nosso, por exemplo, a gente tem jornadas de conectividade com RP, sistemas internos, monolito, tudo que você tem no seu sistema, com base de dados, sistemas financeiros, sistemas de parceiros, por exemplo, aqui, Experian, Serasa, a parte de impostos e tudo mais. Tudo isso você consegue, através do Composable Business, trazer e acelerar e montar para uma oferta de qualidade e de valor para os clientes.
E como que a Sensedia tem feito isso, os nossos parceiros e clientes? Muitas pessoas não têm conhecimento completo do poder de oferta da Sensedia. Alguns pensam que é apenas a plataforma, outros pensam que são serviços de consultoria apenas, mas a gente tem uma oferta completa, tanto da plataforma fim a fim, de integração moderna, um full lifecycle API manager, onde você tem desde o design da API, a construção dessas APIs, a governança, você tem toda a parte de disposição. Então, o fim a fim dessa criação, evolução, governança, segurança e disponibilização, na exposição delas, está coberta pela plataforma. É uma plataforma full.
E a gente também, recentemente, nos últimos três anos, entrou pesado na jornada do Open Finance, tanto com Open Banking, Open Insurance, Open Health e mais recentemente com Open Education, onde a gente está tratando, junto com o MEC e diversas entidades educacionais, EdTechs, alunos, fazendo pesquisas e estudando maneiras de melhorar a jornada do estudante, a jornada das universidades e tudo mais.
E por fim, a nossa oferta de serviços profissionais, que eu gosto até de falar, serviços profissionais, que é uma oferta completa do time, que é capaz de fazer:
Um assessment arquitetural
Desenvolvimento
A parte de gestão de APIs
Suporte dessas APIs
Exposição e apoio
E a gente tem vários cases para falar sobre isso. Mas antes de chegar nos cases, eu gostaria de falar um pouquinho da parte técnica nossa. Quando eu falo de Composable Business, eu estou falando de maneiras de você conseguir separar os seus sistemas, suas features, seus produtos internos, para que eles possam se moldar e serem montados de maneira a atender demandas que vão surgindo, jornadas novas que vão surgindo em cima das suas necessidades de negócio. Ou seja, a partir do momento que você está cada vez mais plugável e com a capacidade de adicionar essas features, você está mais apto a atender as novas demandas de negócio. E assim a gente chama de Composable Business.
E dentro da linha de Composable Business, com esse cenário de arquitetura, de montagem, de conectividade, a Sensedia entra com esse modelo de plataforma, de modelo de cenário de arquitetura, onde a gente tem a plataforma, a gente tem diversas jornadas de eventos assíncronos, de addons específicos que podem trazer essa velocidade de integração, essa velocidade de composição. E eu gosto muito de falar da parte técnica, mas eu gosto mais ainda de falar de cases. E hoje a gente vai falar, a gente vai ter convidados especiais, por exemplo, o Cicred, que vai estar aqui, que já está aqui conosco. A gente tem a Unimed Vale do Sinos e a TK Elevators aqui. Então, para não roubar, fazer spoiler nenhum aqui dos cases que a gente vai falar, eu vou falar um pouquinho aqui dos quick wins que a gente tem em cima da composibilidade, da entrega de valor da Sensedia e da consultoria. Um exemplo bem interessante foi da parte do Basel Banking as a Service que a gente fez com novas ofertas no Banco Original. Ali a gente passou de 700 mil clientes para mais de 4 milhões de CPFs registrados ali. Então, foi uma evolução com fintechs, com parcerias que trouxeram esse crescimento através da exposição e do Basel que a gente acabou construindo com eles lá ao longo do projeto que a gente teve.
A gente também tem Banco Topazio com novas receitas e estratégia. Por exemplo, lá foi o primeiro bancoa fazer transações de câmbio via APIs na América Latina. Você tem notícia. Então, eles passaram na época de pouco mais de 120 contratos por mês. Passar uma época de pouco mais de 120 contratos por mês para 65 mil contratos por mês foi um crescimento exponencial. Isso devido à maneira de você fazer composabilidade dos seus serviços internos e a exposição dessas APIs com os parceiros deles. Aqui, dando um médio de valores dos times, a gente tem o exemplo de inovação baseada em ecossistemas. A gente tem a MAG, onde a gente fez toda a exposição das APIs deles para parceiros, para desenvolvimentos e entrega de valor de produtos adicionais de serviços deles em cima da exposição da API no portal dos desenvolvedores, onde tem mais de 500 desenvolvedores cadastrados e eles acabaram desenvolvendo serviços para os clientes de seguros da MAG. Isso aí a gente chama de ecossistema, inovação baseada em ecossistema. Por quê? Você acaba desenvolvendo um ecossistema similar ao que a gente tem também na Celo e na Natura, onde a gente conseguiu fazer, por exemplo, na Celo, uma maquininha da Lio. É uma maquininha onde você faz o desenvolvimento de software dentro da máquina e aí é como se fosse uma Celo Store. E aí você consegue baixar o aplicativo para a sua empresa utilizar no dia a dia as APIs expostas da Celo para aumentar a sua produtividade. Você traz integração com sistemas internos, sistemas de base de dados, de estoque e tudo mais com essa plataforma, com essa jornada de inovação e novas estratégias.
E evolução de produtos digitais, que a gente está com a TKA Elevators aqui, que vai falar um pouquinho, também não vou roubar aqui a cena, mas são exemplos de onde você faz a jornada, você desenvolve esses produtos digitais e traz novos negócios para a sua empresa na sua jornada. E como último case interessante, a Natura, todos vocês conhecem, né? Lá a gente entrou para acelerar a jornada das consultoras, onde elas conseguiram evoluir o seu tempo de atendimento, o tempo de velocidade de pedidos, acelerou a integração entre os sistemas internos para que elas pudessem fazer pedidos de maneira mais fluida e rápida em cima das suas demandas. Falei rapidamente aqui de alguns cases, a gente vai ter o dia inteiro aqui, a tarde toda para conversar, vocês podem vir e procurar, tá galera? E quem tiver perguntas também pode mandar aí online, conto com a participação de vocês. Podemos discutir e falar de mais cases e de outras oportunidades e de tudo, a parte técnica também, estamos aqui para isso. A Sensedia, não sei se ficou, todo mundo tem conhecimento dela, mas a Sensedia é uma empresa nacional e estamos agora expandindo internacionalmente. Já temos presença no Peru, Colômbia, México, Estados Unidos e Europa. Temos mais de 800 funcionários, mais de 200 clientes e o que é motivo de muito orgulho para a gente é ser considerado líder mundial, tanto para a plataforma quanto para a consultoria e ser uma empresa Great Place to Work, que é uma, isso se reflete no nosso atendimento aos nossos clientes. Quando você tem uma empresa que é considerada muito boa para se trabalhar, você reflete isso no seu atendimento, na sua capacidade de interação com os clientes.
Eu vou, por último, e não menos importante, eu gostaria só de deixar um recado aqui final, em cima da, além da tendência, que é um e-book que foi desenvolvido pelo nosso CEO, o Kleber Bacilli, junto com o Rand Hefner, que é um especialista com mais de 25 anos de experiência em APIs, desenvolvimento de microserviços, um consultor fantástico. Eles fizeram um e-book com as tendências de APIs, as principais tendências de API para o ano de 2023, 2024. E nesse e-book, você está falando da jornada open, da jornada de governança, a parte de gerenciamento de APIs, entre outras tendências, mas não só falando da parte técnica, de como isso acontece, mas também falando como você vai tirar benefício financeiro, como você vai incluir isso na sua jornada, para que você tenha, de fato, um resultado. Que muitas vezes a gente fala, a parte técnica, legal, as tendências de APIs são legais, eu vou fazer minha evolução aqui no meu back-end, eu vou melhorar minha esteira, meu DevOps, eu vou colocar um Service Mesh, e aí, o que mais que eu faço? O que isso vai me trazer de benefício financeiro? Então, o que isso vai trazer de evolução que possa agregar valor à minha entrega? Nesse e-book aqui, tem bastante informação sobre isso, e vocês podemmirar aqui no QR Code, que vocês podem fazer o download do e-book online. Então, aqui, você pode fazer o download, vai ter uma, um menuzinho que você vai preencher os seus dados e tal, você vai receber o e-book. E isso é só uma pinceladinha do que a gente vai ter de experiência no Apix esse ano. Começa aqui, com a gente hoje no Apix Porto Alegre. Pessoal, geralmente aqui no Apix Stories a gente sempre abre para perguntas no final. E eu queria avisar vocês que quem quiser fazer perguntas é só levantar o braço para a gente poder levar o microfone até vocês para que o pessoal de casa possa escutar também. E o pessoal de casa já deve ter mandado as perguntas no chat, se quiser participar sinta-se à vontade.
Opa! Não, a gente gosta até de falar, essa pergunta é muito boa porque a gente sempre fala isso, né Leandro? Por exemplo, não é porque é legado que é ruim, né? A Denise sabe muito bem disso, a gente trabalha com vários clientes, né Denise? Em que a gente senta, faz o Americo também, é uma pessoa que passou por isso várias vezes em diversos clientes, a gente senta, a gente conversa, a gente faz um assessment, entende do que está rodando no cliente, o que ele tem de legado, o que ele tem de limitações, o que ele tem de monolito lá muitas vezes, onde a gente vai, faz a análise, verifica o que está impedindo ele de entrar em alguma jornada digital. Que é um exemplo, a Ticket Red, por exemplo, eles tinham uma limitação para a jornada, no monolito deles, para a jornada de participação da entrada do iFood. E acabou lá, a gente chegou, trouxe a plataforma, fez toda a parte de throttling ali, a parte de rate limit, conseguimos fazer com que entrassem as requisições de maneira mais determinada ali, palatinamente, em cima das ferramentas de throttling. Fizemos uma robustez maior ali, tiramos a parte de entrada de requisitos, de pedidos, e eles conseguiram entrar naturalmente, sem se desfazer do monolito. Então você consegue trazer umas novas jornadas sem se desfazer do monolito e sem precisar tombar, porque não existe bala de prata, a gente tem que ir aos poucos fazendo serviços de composibilidade, de adaptação e fazer a evolução da sua oferta, da sua jornada acontecer.
Eu falei um pouquinho na resposta anterior, que esse desenho pode ser feito a quatro mãos, o cliente pode ter um estudo de arquitetura dele, já ideias de como trabalhar nessa quebra, mas o que a gente entende como mais produtivo realmente é sentar com o cliente, trazer um time, um arquiteto, onde ele vai fazer as entrevistas específicas, vai trabalhar nesse desenvolvimento de uma estratégia, vai entender o exis, vai desenhar um to be, desenhar os primeiros backlogs ali, onde ele vai fazer o início dessa transformação do monolito, de o que ele usa de melhores ferramentas, trazer as melhores práticas, sugerir o que ele deve seguir. E caso o cliente não tenha braços para implementar isso, a gente junto com ele vai trazer devs, QA, DevOps, arquitetos, para poder implementar e desenvolver isso junto com o cliente. Óbvio, fazendo toda a passagem de conhecimento e transição. Bom, aqui vai depender muito do skill, do time que você tem. Caso você queira fazer uma estratégia de compartilhamento, de transformação, de passagem de conhecimento, a gente pode demorar um pouquinho mais para poder fazer essa passagem para o seu time. Mas o que muitos clientes escolhem, eles falam, pô, Sensedia, entra aqui, trabalha com a gente, vamos ver como é que evolui isso. E continuando, a gente tendo essa capacidade, a gente absorve e toca daqui para frente. Mas muitos clientes hoje trabalham focados, eles falam assim, pô, Sensedia, vem, trabalha na minha estratégia de composibilidade, de integração, disposição, e o meu time aqui em casa fica focado no negócio. Focado no que a gente é bom em fazer, focado aqui nas nossas entregas de produtos, nas jornadas internas. Então muitos clientes optam por manter a Sensedia no time de consultoria, de desenvolvimento, para poder fazer essa rampagem e continuidade e manutenção da estratégia de composibilidade, de disposição da API e tudo mais. Então são perguntas relacionadas, mas que fazem todo sentido para essa estratégia de composibilidade e de evolução.
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